Você talvez esteja se coçando para trocar de tela, porém hesita: “Pago caro numa OLED ou espero uma promoção Mini-LED?” Pois bem, testamos a LG OLED evo G4 – flagship 4 K da marca – para saber se o brilho extra, a nova inteligência artificial e os recursos gamer justificam o investimento. Vamos por partes, com perguntas, respostas, e, claro, um toque de dúvida saudável.

Design e construção: discreta, porém premium

À primeira vista, a G4 não muda radicalmente. O chassi finíssimo em alumínio Armor pesa 167 g na versão de 65″ – sim, ela fica colada na parede com a Zero-Gap Mount sem fazer volume. As bordas quase somem e a traseira limpa agrada quem curte sala minimalista. Entretanto, ainda falta espaço para conexões laterais quando montada rente ao painel; prepare um organizador de cabos.

Imagem: brilho que finalmente anima as OLEDs

A estrela do show é o painel OLED evo com Micro Lens Array (MLA). Segundo dados da própria LG, ele fica até 150 % mais brilhante que um B4 convencional. Na prática, picos de 2 000 nits em trechos HDR fazem raios de sol e explosões saltarem aos olhos, e, ao mesmo tempo, pretos continuam infinitos. Ainda assim, em cenas totalmente claras uma Mini-LED premium segue luminosa – portanto, não espere milagre em ambientes com janelas gigantes.

Processador Alpha 11 AI: cérebro mais esperto

Por baixo do painel, o novo Alpha 11 AI chega com 30 % mais velocidade e 70 % de ganho gráfico em relação ao Alpha 9, analisando 20 000 blocos de imagem para otimizar brilho, cor e ruído em tempo real . Além disso, recursos como AI Picture Pro, AI Brightness Control e AI Sound Pro ajustam cada cena sem que você mexa no controle. É uma daquelas melhorias que a gente só nota ao comparar lado a lado com TVs antigas – e, convenhamos, faz diferença.

Taxa de atualização e modo jogo: 144 Hz liberados

Se você é gamer, sorria: todos os quatro HDMI 2.1 aceitam 4 K @ 144 Hz, VRR, G-Sync e FreeSync . O input-lag medido fica abaixo de 10 ms, e o Game Optimizer permite presets rápidos. Na prática, partidas de Fortnite ou Forza rodam sem rasgos e com resposta imediata. Contudo, note que consoles como PS5 ainda limitam a 120 Hz – então o ganho completo vem mesmo em PCs parrudos.

Som: melhor, porém não substitui soundbar

A LG embutiu falantes 60 W 4.2 canais, que podem ser up-mixed via AI Sound Pro para 11.1.2 virtuais . O palco fica amplo, vozes claras e graves discretos; porém, quem curte impacto de cinema provavelmente vai querer uma soundbar dedicada. A boa notícia? O recurso Wow Orchestra permite integrar som TV + soundbar LG sem complicação.

WebOS 24/25: rapidez, mas anúncios…

A interface WebOS segue colorida, fluida e cheia de cartões personalizáveis. Graças ao Alpha 11, abrir Netflix ou trocar HDMI leva um piscar. Entretanto, banners promocionais de apps surgem aqui e ali; felizmente, é possível desativar nas configurações. Além disso, novos perfis reconhecem voz e recomendam conteúdo individualmente – ótimo para famílias.

Brilho, reflexos e ângulo de visão

Em sala iluminada, o MLA ajuda a vencer reflexos, e o tratamento antirreflexo da LG faz boa diferença. De lado, a perda de cor é mínima; assistir jogo com amigos não gera reclamações . Contudo, a uniformidade de cinzas ainda mostra leve banding em tons médios – algo comum em OLED e visível apenas em telas 100 % cinza.

Consumo e temperatura

OLED gasta menos energia que Mini-LED no escuro, mas, com brilho alto, o consumo sobe. Nos testes, a G4 ficou em 125 W com HDR ativado – aceitável para uma 65″, porém não espere conta de luz milagrosamente baixa.

Pontos fracos (porque ninguém vive só de flores)

1. Preço salgado: hoje, o modelo de 65″ oficial parte de US $ 3 399 nos EUA lg.com. Mesmo com promoções, ainda dói no bolso brasileiro.
2. Nenhum suporte a Dolby Vision 144 Hz – limitação do chipset.
3. Risco de burn-in? Ainda existe em uso extremo (logos fixos), embora a LG dê 5 anos de garantia de painel.
4. Falta de stand nas versões maiores: 77″+ vêm só com suporte de parede; prepare-se.

Concorrência e preço em 2025

Na mesma faixa, o Samsung S95D briga com brilho parecido e preço ligeiramente menor; já a LG C4/C5 custa cerca de US $ 2 500 e entrega 85 % da qualidade . Caso seu orçamento seja apertado, talvez valha abrir mão de alguns nits e escolher o modelo C-series.

Conclusão: ainda vale em 2025?

Se você busca pretos perfeitos, brilho de respeito e recursos gamer de ponta num corpo fino e elegante, a LG OLED evo G4 continua no topo. Entretanto, se o valor é o fator número um, considere a C5 ou monitores Mini-LED mais baratos. Em suma, pese sua rotina:

• Maratonas de filmes no escuro? G4 é imbatível.
• Sala superclara o dia todo? Talvez uma Mini-LED faça sentido.
• Jogos competitivos e PC potente? Os 144 Hz falam alto.

Portanto, hesite, compare, mas lembre: não existe TV perfeita – existe a TV perfeita para você.

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Você, provavelmente, já leu mil comparativos, viu promoções tentadoras e, mesmo assim, continua se perguntando: “Compro ou espero o próximo?” Pois hoje vamos, passo a passo, tirar essa pulga de trás da sua orelha. Respire fundo, porque — entre prós, contras e umas pitadas de hesitação — vamos descobrir se o Galaxy S24 merece o seu dinheiro suado.

Design e construção: discreto, porém premium

À primeira vista, o S24 não grita “mudança radical”. Contudo, o acabamento em alumínio Armor deixa claro que há sofisticação aqui. Ele é fininho (7,6 mm) e leve (167 g) samsung.com, cabendo no bolso sem formar aquele calombo incômodo. Além disso, a certificação IP68 continua presente, garantindo paz de espírito contra respingos inesperados.

E se cair no chão? Bom, Gorilla Glass Victus 3 ajuda, mas, sinceramente, capa sempre salva — fica a dica!

Tela: brilho que ofusca a concorrência

A Samsung colocou um Dynamic AMOLED 2X de 6,2″ com resolução FHD+ (2340 × 1080) e até 2 600 nits de pico de brilho . Na prática, isso significa visibilidade confortável até sob sol de meio-dia. A taxa de atualização adaptativa de 1 Hz a 120 Hz faz rolagens parecerem manteiga — e ainda economiza energia quando você só lê um texto estático.

Desempenho e software: Snapdragon ou Exynos, eis a questão

Dependendo da região, o S24 traz Snapdragon 8 Gen 3 ou Exynos 2400 — ambos de 4 nm, ambos muito rápidos. Junte 8 GB de RAM LPDDR5X e UFS 4.0 e temos um compacto que abre apps em um piscar de olhos.

Além disso, o One UI 7 (Android 15) chega com sete anos de atualizações prometidas. Logo, você tem fôlego de software até 2032! Ah, e a suíte Galaxy AI (Circle to Search, Live Translate, Photo Assist) adiciona aquele temperinho futurista que, convenhamos, é divertido de usar.

Câmeras: trio versátil no bolso

• Principal 50 MP (f/1.8, OIS)
• Ultra-wide 12 MP (f/2.2, 120°)
• Telefoto 10 MP, 3× (f/2.4, OIS)

Em boa luz, as fotos ficam ricas em contraste e tons vibrantes — típico “look Samsung”. À noite, o processamento melhora detalhes, embora ainda haja leve suavização em rostos. O telefoto de 3× agrada quem curte retratos e mantém nitidez surpreendente. Já a frontal de 12 MP entrega selfies nítidas, com HDR equilibrado até contra-luz.

E vídeo? Grava em 8 K 30 fps ou 4 K 60 fps, com estabilização firme. Para a maioria dos criadores casuais, sobra qualidade.

Bateria e carregamento: o ponto de atenção

A célula de 4 000 mAh parece discreta em 2025. Contudo, a eficiência do chip e da tela LTPO segura um dia inteiro de uso moderado — navegação, streaming, redes sociais — sem drama Entretanto, gamers ou maratonistas de TikTok verão a porcentagem despencar mais rápido.

Carregamento? 25 W com fio, 15 W wireless. Funciona, mas, sejamos honestos, poderia ser mais rápido, já que rivais ultrapassam 65 W facilmente.

Recursos extras que somam pontos

• Som estéreo AKG alto e balanceado.
• Sensor de impressão sob a tela confiável, desbloqueia em milissegundos.
• DeX sem fio: vire seu S24 em “mini PC” ligando-o a uma TV.
• Conectividade Wi-Fi 7 e Bluetooth 5.4 — pronta para o futuro.

Pontos fracos que ninguém gosta de comentar

1. Preço de lançamento salgado. Felizmente, promoções já derrubam mais de 30 % do valor inicial no varejo online indiano, por exemplo.
2. Carregador não incluso. Sim, continua fora da caixa.
3. Sem entrada P2. Adapte-se aos fones Bluetooth ou use adaptador — escolha sua dor.

Vale a pena em 2025?

Se você quer um flagship compacto, com tela brilhante e câmeras versáteis, a resposta é “sim, ainda vale”. Além disso, os sete anos de updates alongam a vida útil, enquanto o desconto pós-lançamento deixa o custo-benefício mais amigável. Contudo, se carregamento ultrarrápido e bateria gigante são prioridade, talvez modelos chineses turbo-charge o seu interesse.

Conclusão: comprar ou esperar?

Portanto, antes de decidir, reflita:

• Tamanho importa para você? O S24 é minúsculo perto dos “tijolões” atuais.
• Você já usa Ecossistema Samsung/Android? Se sim, integração é suave.
• Promoção boa à vista? Aproveite, pois o preço em queda torna a escolha mais racional.

No fim, o Galaxy S24 mostra que a experiência premium cabe, literalmente, na palma da mão. Talvez ele não seja perfeito, mas — cá entre nós — qual smartphone realmente é?

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